Recentemente, ao deparar-me com a frase citada acima, comecei a refletir sobre as implicações da mesma nos vários aspectos de nossas vidas, nos diversos níveis: pessoal, familiar, profissional, nos círculos de amizade, nos clubes de lazer e/ou serviço e por aí segue... E a pergunta óbvia: como ser fonte?
Ao mesmo tempo, voltei meus pensamentos para o movimento dos discentes da ESSER Pouco tempo de caminhada, mas muito já percorrido, muitas dúvidas, algumas encruzilhadas...
A cada novo passo, muita confiança de alguns e alguns vacilos de outros...
A estrada é longa e sombria em muitos pontos, mas lá adiante vemos um novo tempo, muitas conquistas para nós e, principalmente, para as futuras gerações. Não podemos pensar somente em drenar tudo o que podemos agora!
Muito mais importante é garantir uma fonte inesgotável, renovada a cada nova turma que inicia um curso na UNEAL!
A Universidade não pode ser pensada como algo transitório e passageiro. Como um amontoado de salas, com alguns professores e alunos querendo concluir mais uma etapa de estudos!
Precisa crescer e mostrar sua força a cada dia. Precisa contribuir para a melhoria da comunidade onde está inserida, no mínimo! Para isso, precisamos de pessoas que sejam fonte, que contribuam com a pesquisa e a extensão, além das aulas, independente de onde venham ou de que função ocupem.
Precisa de cidadãos conscientes, críticos e de ação! Porque crítica consciente mas sem ação não leva a melhoria nenhuma, de qualquer uma das partes envolvidas.
Sejamos todos, pois, fontes conscientes de um novo tempo, de uma nova realidade a ser vivenciada na UNEAL e, conseqüentemente, nas comunidades onde estamos inseridos.
Andréa Brandão
VIII Período Pedagogia
Campus II / Uneal
